SEMPRE SUCESSO O carnaval de Cajazeiras mais uma vez foi coberto de êxito. A rua Cel. Juvêncio Carneiro, principal local da folia, e as praças e ruas adjacentes receberam um grande público nas noites de folia. Axé, frevo, pagode, samba, reggae e rock foram os ritmos musicais a embalar a multidão. Na orla do Açude Grande, crianças e idosos também tiveram os seus carnavais com sucesso. Os famigerados debates carnavalescos, realizados pelas emissoras de rádio locais, mais uma vez deram a sua valiosa contribuição ao evento, tecendo críticas, fazendo elogios e apresentando sugestões.
EM PAZ O ponto de, talvez, maior destaque foi o da segurança pública. A festa aconteceu sem maiores incidentes, sendo registradas apenas trinta e sete prisões por embriaguez e desordem, sem nenhum registro de qualquer outro tipo de crime ou de algum acidente mais grave.
SHOW E UNIÃO No Clube Campestre, o carnaval mais uma vez encantou os sócios e participantes. Cerca de seis mil pessoas comprimiam-se a cada tarde/noite pelos salões e áreas livres do clube. O presidente Totonho, bem como toda a sua diretoria, está de parabéns.
SEM ATRAVESSAR Enquanto o governador Cássio Cunha Lima atacava (bem!) de percussionista do trio elétrico Treme Terra, o prefeito Carlos Antonio e o vereador Marcos Barros acompanhavam o deputado federal Wellington Roberto que ensaiou uns tímidos passos em cima do mesmo trio. Bem fora do ritmo, diga-se de passagem.
NA ÁREA O jovem Efraim Morais Filho, filho do senador Efraim Morais, esteve em Cajazeiras participando da folia de momo. Efraim Filho, que é pefelista como o pai, manteve importantes contatos visando pavimentar sua candidatura rumo à Câmara Federal.
ARRODEANDO Quem também esteve em Cajazeiras foi Diego Tavares, filho do médico e secretário estadual de Saúde Reginaldo Tavares. Diego aproveitou as raízes locais para conversar e escutar sobre sua provável candidatura a deputado estadual. Saiu satisfeito.
LOPÃO CAI FORA O vereador José Lopes, o Lopão, está pedindo desfiliação do PSDB, já que está insatisfeito com as orientações recebidas do prefeito Carlos Antonio, do mesmo partido. Lopão afirma ter perdido a paciência pois o prefeito não vem cumprindo os compromissos políticos e atendento a seus pleitos. O vereador deverá ficar um tempo sem partido e sem bancada.
SEM AULAS Professores, funcionários, alunos e pais de alunos interditaram a rua Padre Rolim, no centro de Cajazeiras, para protestar contra a paralisação das obras de reforma do Colégio Comercial Mons. Constantino Vieira. O ano letivo no referido educandário da rede estadual de ensino não tem como iniciar. A diretora da 9ª Região de Ensino, professora Maria do Carmo Pereira, disse, pela enésima vez, que a solução já está sendo encaminhada. Deverá ser uma "boa nova" para o tradicional colégio.
SEM FUNCIONAR Pela quantidade de pedintes, sobretudo crianças, nas ruas e esquinas de Cajazeiras, os badalados programas sociais dos governos federal, estadual ou municipal não estão, definitivamente, funcionando. É bom alguém tomar providências.
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