O governador Ivan Bichara mandou sua assessoria contratar um pintor para retocar o Palácio da Redenção, antes de deixar o governo.
Todo dia, observada o andamento da obra que era muito lento. Ele se aproximava do pintor que tangia seu pincel, languidamente, enquanto assobiava valsas antigas.
Foi passando o tempo, a obra apenas se arrastava. Até que, certa manhã, o governador se chegou ao pintor e perguntou: “O senhor gosta mesmo de música, não é?” O pintor: “Pois é, governador”. Bichara: “Agora, será que não dava pro senhor mudar o repertório, não?” O pintor: “Que tipo de música?” Bichara: “Um chorinho mais animado, como tico-tico no fubá. Assim, a obra sai mais depressa…”
DO BLOG DO JORNALISTA HELDER MOURA
Todo dia, observada o andamento da obra que era muito lento. Ele se aproximava do pintor que tangia seu pincel, languidamente, enquanto assobiava valsas antigas.
Foi passando o tempo, a obra apenas se arrastava. Até que, certa manhã, o governador se chegou ao pintor e perguntou: “O senhor gosta mesmo de música, não é?” O pintor: “Pois é, governador”. Bichara: “Agora, será que não dava pro senhor mudar o repertório, não?” O pintor: “Que tipo de música?” Bichara: “Um chorinho mais animado, como tico-tico no fubá. Assim, a obra sai mais depressa…”
DO BLOG DO JORNALISTA HELDER MOURA
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