A Secretaria de Saúde do município de Cajazeiras determinou um recesso na saúde municipal, com o fechamento dos PSFs, deixando a comunidade sem atendimento. De acordo com alguns profissionais da área, o recesso é dado, embora, os recursos destinados à saúde venham normalmente, também no mês de dezembro, além dos demais recursos municipais, entretanto, todos os serviços são paralisados.
Os postos de saúde de Cajazeiras já vinham funcionando de forma precária, sem medicamentos, material, vacinas e ausência de médicos, em função da exoneração que aconteceu no dia 19 de outubro, de forma retroativa ao dia 1º, por determinação da justiça, que tinha dado um prazo de 180 dias para o prefeito Carlos Rafael demitir os contratados e realizar concurso público, o que não aconteceu.
A administração municipal conseguiu o aval do Ministério Público para pagar aos profissionais e fazer contratos para funções essenciais como saúde e educação. Mesmo assim, a situação continuou difícil e o atraso nos vencimentos de alguns profissionais perdura. Com os postos fechados, aumenta a demanda no Hospital Regional de Cajazeiras e Hospital Universitário Júlio Bandeira, da UFCG. Devido desta situação de paralisação dos serviços na “Atenção Básica” do município de Cajazeiras, com o não funcionamento dos Postos de Saúde, a Gerência de Saúde do Estado entendendo que o usuário não poderia ser penalizado pela falta dos serviços, juntamente com o Banco de Leito Humano está realizando em caráter emergencial, vacinas para crianças e gestantes, as quais serão realizadas na sede do Banco de Leite Humano de Cajazeiras em frente a maternidade somente nas quartas-feiras.
A Gerência Regional também está distribuindo medicamentos para tuberculose e hanseníase, além do devido tratamento, pois são doenças que podem se agravar em função da paralisia dos serviços de saúde do município de Cajazeiras, nesse final de gestão.
COM REPORTAGEM DO PB AGORA
Os postos de saúde de Cajazeiras já vinham funcionando de forma precária, sem medicamentos, material, vacinas e ausência de médicos, em função da exoneração que aconteceu no dia 19 de outubro, de forma retroativa ao dia 1º, por determinação da justiça, que tinha dado um prazo de 180 dias para o prefeito Carlos Rafael demitir os contratados e realizar concurso público, o que não aconteceu.
A administração municipal conseguiu o aval do Ministério Público para pagar aos profissionais e fazer contratos para funções essenciais como saúde e educação. Mesmo assim, a situação continuou difícil e o atraso nos vencimentos de alguns profissionais perdura. Com os postos fechados, aumenta a demanda no Hospital Regional de Cajazeiras e Hospital Universitário Júlio Bandeira, da UFCG. Devido desta situação de paralisação dos serviços na “Atenção Básica” do município de Cajazeiras, com o não funcionamento dos Postos de Saúde, a Gerência de Saúde do Estado entendendo que o usuário não poderia ser penalizado pela falta dos serviços, juntamente com o Banco de Leito Humano está realizando em caráter emergencial, vacinas para crianças e gestantes, as quais serão realizadas na sede do Banco de Leite Humano de Cajazeiras em frente a maternidade somente nas quartas-feiras.
A Gerência Regional também está distribuindo medicamentos para tuberculose e hanseníase, além do devido tratamento, pois são doenças que podem se agravar em função da paralisia dos serviços de saúde do município de Cajazeiras, nesse final de gestão.
COM REPORTAGEM DO PB AGORA
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