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Para o diretor, é indispensável que a classe política do estado pense nas conseqüências do fim da gestão tripartite do HRC. Dentre elas está a redução imediata do número de vagas no curso de medicina e o descredenciamento das residências médicas. “O governo que será instaurado em janeiro de 2011 precisa manter o modelo de gestão adotado no HRC para que a unidade continue sendo referência na região e continue melhorando cada vez mais a saúde pública sertaneja”, diz Dr. Antônio, ressaltando que a saúde na região deu um salto em qualidade nesses últimos tempos. Reformas em sua estrutura física, ampliação de serviços, inclusive com a instalação do primeiro centro de hemodiálise na cidade de Cajazeiras, aquisição de diversos equipamentos e a contratação de vários profissionais, foram apenas algumas das mudanças impetradas pela atual gestão do HRC.
Mas, Dr. Antônio conta que a mudança mais difícil foi mesmo a de mentalidade e a das práticas realizadas na administração da unidade. “Não foi fácil modificar as práticas dentro do HRC. Tivemos muitas resistências e superamos muitos obstáculos, mas no final, sabemos que a mudança de cultura e mentalidade não é um processo que acontece facilmente, nem da noite para o dia, de forma que temos a consciência de que avançamos até ainda mais do que achamos que iríamos avançar neste curto espaço de tempo”, argumenta Dr. Antônio Fernandes Filho, que colaborou para que a unidade se tornasse ainda mais técnica. “Transformamos o HRC em Hospital Escola, o que tornou a unidade mais técnica e impulsionou ainda mais o desenvolvimento da cidade e a manutenção do curso de Medicina em Cajazeiras”, ressaltou o diretor.
Em menos de dois anos, os resultados da atual gestão não deixam dúvidas que hoje o HRC não apenas se tornou referência em atendimento na região na área de saúde pública, como melhorou sensivelmente a qualidade de sua prestação de serviços. Basta destacar que, neste período o HRC conquistou três residências médicas, uma na área de Pediatria, outra na Medicina da Família e Comunidade e mais uma na área de Clínica Médica, o número de leitos passou de 50 para 150 e o número de médicos também foi ampliado. Além disso, a maternidade e a UTI foram reformadas e ampliadas, foram equipadas três salas do bloco cirúrgico, o HRC ganhou nova pintura, teve sua parte elétrica e hidráulica toda revisada, ampliou seu estoque de medicamentos e se transformou no primeiro hospital público do estado a ter residência médica. “Isso se faz com imparcialidade política e uma gestão técnica e competente”, conclui Dr. Antônio.
News - Assessoria & Comunicação
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