Projeto de Lei homenageia matriarca Maria Félix da Costa

O vereador Moacir Menezes (DEM) apresentou Projeto de Lei denominando de “Rua Maria Félix da Costa” a Rua Projetada “F”, localizada no Loteamento Alfhaville, no bairro Jardim Oásis, zona leste de Cajazeiras. O referido Projeto de Lei foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Cajazeiras na sessão do dia 30 de maio.

“É uma merecida homenagem a esta grande matriarca sertaneja, mãe e avó de pessoas proeminentes da nossa cidade”, justificou o vereador Moacir Menezes.

Maria Félix da Costa nasceu no distante 20 de Dezembro de 1911, no atual distrito de Melancias, município de Santa Helena. Filha de Antônio Félix de Moura e Izabel Maria de Lima, casou-se com José Pedro Quirino, cuja vida matrimonial transcorreu cheia de alegrias e lutas.

O casal gerou 15 filhos, dos quais apenas nove sobreviveram e com eles a caminhada tornou-se longa e completa, em todas as dimensões: Dorge (funcionário público), Adonias (contador), Antonio Quirino (advogado, ex-prefeito de Cajazeiras e ex-deputado estadual), Francisquinha (funcionária pública), Pedrinho (funcionário público e agropecuarista), João de Deus (advogado e professor), Alonso – in memoriam (funcionário público), Aluísio (bioquímico) e Netinha (professora).

Os seus netos e netas têm destacada participação na vida administrativa, social e produtiva de Cajazeiras, da Paraíba e de outros Estados do Brasil, com atuações em veterinária, farmácia, jornalismo, enfermagem, medicina, fisioterapia, advocacia, educação, serviço social, música, psicologia, ciências contábeis, artes e administração, além da prestação de serviços e do comércio.

Maria Félix foi uma mulher forte, cheia de tranquilidade, com uma vida serena, transmitindo sempre uma paz interior, própria das pessoas que estão sempre de bem com a vida. Bonachona, tinha por todos os seus uma predileção e o seu ponto de equilíbrio estava em amar o seu esposo, os seus filhos e os seus netos. Dedicava-se ao trabalho e dava esse exemplo a todos. Nunca se cansou da vida; de nada reclamava.

Faleceu em Cajazeiras no dia 21 de dezembro de 2000, aonde residia desde os anos 60 do século passado.

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