
“Quem ouviu meu discurso notou que não entrei na questão do mérito da questão, e não me compete fazer juízo de valor sobre A ou b”, disse José Aldemir.
Segundo ele, a moção de solidariedade à juíza da Vara da Fazenda levou em conta apenas a “lisura, competência e trajetória e independência da magistrada Fátima Ramalho”, disse Aldemir.
Com reportagem de João Costa do Paraíba.com.br

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