
A medida, segundo Efraim Filho, funcionará como ação afirmativa e abrangerá milhares de jovens que se formam todos os anos e, muitas vezes, não têm condições de contribuir com o conselho profissional. “A democratização do acesso à formação vem incluindo número crescente de pessoas provenientes de estratos sociais menos favorecidos nas profissões regulamentadas. Um número significativo de profissionais tem dificuldade para contribuir com o respectivo conselho fiscalizador no início da carreira, devido à falta de oportunidade de inserção no mercado de trabalho de forma imediata”, observa o parlamentar.
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Com informações da Rede de Notícias

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