31 de janeiro de 2012

Governo investe mais de R$ 24 milhões em hospitais na Paraíba

O Governo do Estado está investido este ano R$ 24, 8 milhões em reformas e ampliação de seis unidades de saúde, entre hospitais e maternidades, localizadas em várias regiões do estado. Entre esses estabelecimentos, a Unidade Mista de Belém do Brejo do Cruz e o Hospital Alice de Almeida, em Sumé, já tiveram as obras concluídas. Esses hospitais e maternidades juntos atendem a 127 municípios paraibanos, e após as reformas oferecerão 509 leitos.

De acordo com a subgerente de Acompanhamento de Serviços de Engenharia Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde, Teresa Cristina de Assis Lira, as outras unidades de saúde que ainda estão em obras são o Hospital Santa Filomena (em Monteiro), o Hospital Regional de Picuí, o Hospital Regional de Pombal e o Hospital Distrital de Taperoá. Em Picuí e Monteiro a previsão de conclusão daa obras é outubro desse ano, em Pombal o término está previsto para abril e em Taperoá, para março.

No ano passado, o Governo do Estado investiu cerca de R$ 243 milhões em saúde. Com esses recursos, a Paraíba foi um dos poucos estados brasileiros a superar os 12% de investimento nesse setor determinados pela Legislação Federal.

Fortalecer os municípios
“Nossa lógica é melhorar a saúde. Não interessa se o hospital é estadual ou municipal. Se fizermos com que um hospital municipal atenda mais e melhor, estaremos fazendo bem à população e descongestionando os hospitais regionais de outras cidades, sobretudo João Pessoa e Campina Grande”, declarou o governador Ricardo Coutinho, ao avaliar conceitualmente os investimentos que a gestão tem planejado e executado no setor.

Novos leitos
Em 2011, o Governo do Estado criou 311 leitos em hospitais públicos. Deles, 66 estão no Hospital de Trauma de Campina Grande e 30 leitos de retaguarda no hospital Pedro I, totalizando 96 na cidade. No Hospital Regional de Cajazeiras, foram mais 13 leitos abertos, enquanto no Regional de Guarabira – que também ganhou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) – foram outros 35.

De acordo com o secretário Waldson Souza, a área de saúde que compete ao Estado, que é o atendimento hospitalar, é de grande complexidade. Ao longo do ano passado, o Governo enfrentou problemas para administrar e colocar a saúde para funcionar devido à situação de descaso e sucateamento em que encontrou a rede hospitalar. “Tudo está voltando ao normal e a população paraibana de fato está podendo desfrutar de um sistema de saúde com qualidade e eficiência, o que não acontecia nos últimos anos”, disse.

Secom-PB

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