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Dos 36 parlamentares paraibanos, 16 já foram citados na justiça e são responsáveis pela existência de 34 processos, uma média 2,1 ação por deputado. Onze (32,35%) dessas ocorrências tratam de execução fiscal. O restante divide-se entre improbidade administrativa, crime contra fé pública, ação civil pública, entre outros. O campeão em processos judiciais é Vituriano de Abreu (PSC) com oito menções na justiça.
Vituriano é alvo de uma representação movida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), duas ações de execução fiscal movidas pela União e pelo Instituto Nacional do Seguro Social e cinco ações movidas pela prefeitura de Cajazeiras por crime contra a fé pública. Em segundo lugar no ranking dos mais citados na justiça aparecem André Gadelha (PMDB) e Léa Toscano (PSB), cada um com quatro processos.
Já o deputado José Aldemir (DEM), foi condenado a ressarcir a Câmara dos Deputados em R$ 12.279,93 por uso de apartamento funcional depois do fim do mandato de deputado federal, além de pagar multa de R$ 4 mil. Por conta disso, seu nome está no Tribunal de Contas da União (TCU) Cadastro de Responsáveis com Contas Julgadas Irregulares.
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