“É lamentável que para se ter o direito a liberdade, ao questionamento alunos terão que recorrer a justiça, não ter o direito a revisão da prova, é cercear o direito da liberdade, da manifestação do pensamento” criticou Efraim Filho.
Efraim Filho informou que os seus questionamentos estão em conformidade com as reivindicações do Ministério Público que também demonstrou descontentamento com a medida.
“O governo com essa medida está assumindo a sua incapacidade de gerenciar o Enem, e o pior de tudo, é querer tirar do cidadão o direito de questionar possíveis erros, o que vem ocorrendo comumente na realização do exame nos últimos anos” disse Efraim.
Ascom
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