Agentes ambientais federais do Ibama realizaram, no último final de semana, uma operação nos municípios de Patos, Pombal, São João do Rio do Peixe, Cajazeiras e Sumé, no sertão da Paraíba, para atender denúncias de caça e de cativeiro ilegal de animais. Áreas onde há concentração de ninhos de arribaçãs foram percorridas e fiscalizadas, para coibir a caça das aves migratórias.
Três homens flagrados com um tatu-peba abatido foram autuados, e houve apreensão de cerca de 50 pássaros e um macaco em cativeiros ilegais. Também foi apreendido um trator de esteira que fazia um desmatamento ilegal de cerca de 12 hectares de caatinga, encontrado e autuado pelos servidores durante a operação. As atividades na área desmatada foram embargadas, tendo em vista a regeneração da vegetação destruída.
As multas aplicadas aos infratores somaram quase R$ 50 mil. Além das sanções administrativas de multa e apreensão dos animais e equipamentos utilizados para a prática dos ilícitos, aplicadas pelos servidores do Ibama, os autuados devem responder pelos crimes ambientais na Justiça. No caso de crimes contra a fauna, a pena pode ser de seis meses a um ano de detenção e multa.
Os animais apreendidos foram encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, em Cabedelo, onde recebem cuidados veterinários e passam por quarentena. Nesse período é avaliado se os animais possuem condições de ser reintroduzidos em seus habitats.
O chefe da fiscalização do Ibama na Paraíba, Rodrigo Escarião, afirma que ?o combate aos crimes contra a fauna é uma das prioridades no estado, as operações são realizadas continuamente, e a pessoa que insiste em caçar ou manter animais silvestres em cativeiro ilegal pode ter a certeza que em algum momento será alcançada pela fiscalização do Ibama e sofrerá as penalidades previstas na legislação.
Três homens flagrados com um tatu-peba abatido foram autuados, e houve apreensão de cerca de 50 pássaros e um macaco em cativeiros ilegais. Também foi apreendido um trator de esteira que fazia um desmatamento ilegal de cerca de 12 hectares de caatinga, encontrado e autuado pelos servidores durante a operação. As atividades na área desmatada foram embargadas, tendo em vista a regeneração da vegetação destruída.
As multas aplicadas aos infratores somaram quase R$ 50 mil. Além das sanções administrativas de multa e apreensão dos animais e equipamentos utilizados para a prática dos ilícitos, aplicadas pelos servidores do Ibama, os autuados devem responder pelos crimes ambientais na Justiça. No caso de crimes contra a fauna, a pena pode ser de seis meses a um ano de detenção e multa.
Os animais apreendidos foram encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, em Cabedelo, onde recebem cuidados veterinários e passam por quarentena. Nesse período é avaliado se os animais possuem condições de ser reintroduzidos em seus habitats.
O chefe da fiscalização do Ibama na Paraíba, Rodrigo Escarião, afirma que ?o combate aos crimes contra a fauna é uma das prioridades no estado, as operações são realizadas continuamente, e a pessoa que insiste em caçar ou manter animais silvestres em cativeiro ilegal pode ter a certeza que em algum momento será alcançada pela fiscalização do Ibama e sofrerá as penalidades previstas na legislação.
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