O Diário Oficial da Paraíba publicou na edição do dia 09 de junho, a Lei nº 9.746/2012, de autoria do Deputado Vituriano de Abreu (PSC), que denomina de Professora Nicéa Claudino Fernandes a Unidade de Ensino da Escola Técnica Estadual de Cajazeiras, a ser construída pelo governo da Paraíba na cidade de Cajazeiras.
Na justificativa do Projeto de Lei, o Deputado Vituriano de Abreu destacou que a propositura representa os anseios da vontade da população de Cajazeiras, uma vez que a Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, propositura subscrita por todos os ilustres Vereadores Cajazeirenses, solicitando que o mesmo apresentasse este importante Projeto de Lei na Assembleia Legislativa.
O parlamentar estadual registrou que a homenagem a Professora Nicéa Claudino Fernandes é justa, honrosa e merecedora de enaltecimento formal. Além de empresária, na área educacional, ela prestou levantes serviços aos paraibanos.
Quem é
Filha primogênita do casal Joca Claudino e Francisca Fernandes, foi a primeira filha a se formar professora, no dia 17 novembro de 1942, no salão nobre do Colégio Padre Rolim, hoje, Nossa Senhora de Lourdes, sob a presidência do Monsenhor Abdon Pereira, vigário Capitular, da Diocese de Cajazeiras. Naquela data aconteceu a solenidade de colação de grau da 20ª turma de professoras daquele educandário.
Pouco tempo depois de formada, a mesma já estava ensinando na Escola Particular Mãe Aninha, alfabetização e curso primário, que funcionava no prédio da Escola da Professora Vitória Bezerra, na Rua Tenente Sabino.
Nicéa Claudino, como sempre se dedicou a sua profissão de professora, nunca deixou de enfrentar os desafios, logo, era tida como uma profissional de muita capacidade de persuasão, logicamente, era requisitada para funções desafiantes. Tempos depois estava a professora Nicéa Claudino ensinando no Colégio Estadual de Cajazeiras e lá ela foi requisitada para coordenar a biblioteca do educandário. Como uma pessoa que sempre se dedicou ao magistério estava sempre vislumbrando novos horizontes.
Nicéa Claudino sempre foi ávida de conhecimentos para transmitir para seus alunos, por isso graduou-se por três vezes e sempre estava se atualizando em sua área de atuação.
Diante dos relevantes serviços prestados pela homenageada ao povo Paraibano e, de modo especial, aos sertanejos, principalmente à sociedade Cajazeirense, a Senhora Nicéa Claudino é merecedora da honra póstuma a ela conferida através da Lei nº 9.746/2012.
Pouco tempo depois de formada, a mesma já estava ensinando na Escola Particular Mãe Aninha, alfabetização e curso primário, que funcionava no prédio da Escola da Professora Vitória Bezerra, na Rua Tenente Sabino.
Nicéa Claudino, como sempre se dedicou a sua profissão de professora, nunca deixou de enfrentar os desafios, logo, era tida como uma profissional de muita capacidade de persuasão, logicamente, era requisitada para funções desafiantes. Tempos depois estava a professora Nicéa Claudino ensinando no Colégio Estadual de Cajazeiras e lá ela foi requisitada para coordenar a biblioteca do educandário. Como uma pessoa que sempre se dedicou ao magistério estava sempre vislumbrando novos horizontes.
Nicéa Claudino sempre foi ávida de conhecimentos para transmitir para seus alunos, por isso graduou-se por três vezes e sempre estava se atualizando em sua área de atuação.
Diante dos relevantes serviços prestados pela homenageada ao povo Paraibano e, de modo especial, aos sertanejos, principalmente à sociedade Cajazeirense, a Senhora Nicéa Claudino é merecedora da honra póstuma a ela conferida através da Lei nº 9.746/2012.
ASSESSORIA
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